• Cuiabá, 04 de Setembro - 2025 00:00:00

Deputados reagem na AL e derrubam veto parcial do Governo


Regina Botelho

As ações na Assembleia Legislativa, mesmo que no contexto de "derrubada de vetos governamentais", espelham um quadro em que "se medem forças políticas". 

Essa seara é observada numa decisão da Comissão de Fiscalização e Acompanhamento da Execução Orçamentária (CFAEO) da AL - que durante a 1ª reunião ordinária do 1º ano, da 20ª Legislatura, derrubou o veto parcial do governo Mauro Mendes (União Brasil) ao Projeto de Lei 573/2022 que trata das diretrizes à elaboração da Lei Orçamentária de 2023, como informa o Poder.

Em tempo - mesmo que as próximas eleições estejam no plano de articulações - nos bastidores as posições de deputados e políticos do Estado já norteiam "entendimentos ou recados" sobre as costuras 2024/2026.

AL

No final do ano passado, ao texto original da LDO-2023, os deputados aprovaram 13 emendas. O presidente da comissão, deputado Carlos Avallone (PSDB), afirmou que a comissão vai trabalhar para confirmar a derrubada do veto parcial em plenário. “As sugestões apresentadas como emendas ao texto original da peça orçamentária são importantes, e, por isso, vamos trabalhar para derrubá-lo em plenário”, disse Avallone.

Além do veto parcial que foi derrubado, a comissão aprovou três projetos de lei: o 350/2021 de autoria do ex-deputado Delegado Claudinei, o Projeto de Lei 898/2021 de autoria de Gilberto Cattani (PL) e o Projeto de Lei 07/2023 de autoria do presidente da Assembleia Legislativa. Eduardo Botelho (União Brasil).

Ainda na pauta de votação da Comissão, o deputado Cláudio Ferreira (PTB) pediu vista ao Projeto de Lei 561/2023, de autoria do governo do estado, que altera o Programa Nota MT. Segundo ele, a intenção é discutir a proposta com a equipe econômica do governo e com os demais deputados.

“Existe, na proposta, a criação de uma alíquota de 2.5% sobre veículos de motores elétricos. Por isso vamos discuti-la com o secretário da Fazenda, Rogério Gallo e os demais colegas para chegarmos a um consenso. No atual cenário econômico, com inflação alta, não pese no bolso dos mato-grossenses”, disse Ferreira.

 

Com Comunicação ALMT




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