Regina Botelho
Presidente da Assembleia Legislativa, Eduardo Botelho (UB), disse hoje (13), que ainda não avaliou a possibilidade de disputar, mais uma vez, o comando do Poder Legislativo de Mato Grosso. Se conseguir, será presidente pela 4ª vez.
Ocorre que uma emenda em ação de inconstitucionalidade no quadro de reeleição da AL do Paraná, como considerou reportagem do Portal GazetaDigital, nesta terça-feira (13), abre essa via para Botelho disputar novamente o posto. A publicação assinala em trecho que "de acordo com o item 3 da decisão, a proibição de reeleição se inicia a partir de janeiro de 2021, e que todas eleições anteriores não serão contabilizadas".
Hoje, ao ser indagado sobre esse quadro, Botelho disse que não decidiu - mas também não descartou.
Principais pontos de sua análise - à imprensa:
"A princípio não. Estou seguindo orientação de advogados, ainda não tenho essa orientação.
Não tenho conhecimento disso.
Não conversei com inguém. Eu disse não sei, estou concentrado no Fethab (sobre alterações na distribuição de recursos do Fundo Estadual de Transporte e Habitação).
A intençãoé fazer sessões quartas e sextas. Se não conseguir voltar (matérias importantes) voltamos em janeiro.
Municípios tem pautas a serem analisadas.
Eleição é em fevereiro. O advogado que é orienta é do partido nacional, vou aguardar e ver isso."
Vale lembrar que o deputado Max Russi (PSB) articula a disputa à presidência do Poder - e nos bastidores, até essa decisão do STF, é aventado como nome forte para assumir o Poder Legislativo.


Ainda não há comentários.
Veja mais:
Digitalização, personalização e governança: os pilares do franchising de saúde em 2026
Sofrer Não É Crime: O Perigo de Diagnosticar a Vida
Projeto que limita acareação em crime contra mulher é aprovado na CCJ
Governo de MT aponta ilegalidade e aciona STF contra decreto de Lula
Em Cáceres: Operação mira faccionados por tráfico de drogas
Em VG: Polícia Civil confirma prisão de acusado de homicídio
Receita abre consulta a lote da malha fina do Imposto de Renda
Lavagem de dinheiro: PF cita R$ 66 mi e prende servidor público
Levantamento do Gefron aponta prejuízo de R$ 390 mi a facções
Emendas impositivas: comissão na AL quer padronizar normas