Da Redação
Em coletiva à imprensa nesta segunda-feira (9), o conselheiro Antônio Joaquim, considerou pontos do episódio que o atingiu, na esteira de um processo sobre venda de uma fazenda de sua propriedade. O Ministério Público Federal soliciou arquivamento de investigação contra o conselheiro.
"Em 2017, fui atropelado por um afastamento do Tribunal", disse, lembrando todo o quadro passado, como de sua intenção de se candidatar ao Governo à época.
Lembrou que havia protocolado sua aposentadoria no período e classificou o ocorreio como "uma ação, um conluio claramente do procurador-geral da República, Rodrigo Janot e o então governador Pedro Taques para impedir minha candidatura claramente".
Disse que "foi uma atitude totalmente irresponsável do procurador. Ele pede meu afastamento nesse inquérito porque ele criminaliza num negócio privado, num negócio de uma fazenda que eu vendi, e cinco anos antes, isso é 2017 que estou me referindo, vendi em 2012, declarado no Imposto de Renda, recebi o pagamento na minha conta corrente".
Continuou: "Então ele criminaliza essa venda e pede meu afastamento de um assunto totalmente privado. Na verdade foram dois pedidos, esse e um outro que está lá em Brasília. Enfim, fou uma Tsunâmi, mudou a minha vida, tamanha a capacidade de maldade de quem não sabe usar adequadamente o seu cargo, um abuso de autoridade, porque o assunto não tinha nada a ver com o Tribunal, tanto que o ministro Luiz Fux devolveu o processo para a Justiça comum aqui de Cuiabá, a Justiça Federal".
Pontuou que "sempre fui convicto. Vou acreditar na Instituição Ministério Público Federal".
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