• Cuiabá, 13 de Setembro - 2025 00:00:00

Economista destaca arrecadação recorde, 73 impostos e desafio das políticas públicas


Da Redação

O economista Fernando Henrique pontuou recentemente análise sobre a "arrecadação recorde em 25 anos dos impostos da União".

Uma das questões mais discutidas ao longo dos anos chama a atenção: a quantidade de impostos pagos pelo cidadão - lembrando que "recursos públicos" nada mais são do que "impostos pagos pelas pessoas - população" - e que mantém a máquina pública - leia-se todos os Poderes e órgãos públicos.

A arrecadação em 2021 girou tem torno de R$ 1.721 trilhão - assinalou o economista - observando ser "recorde em 25 anos".

Acentou que "estamos vivendo uma inflação de insumos que faz com que a União possa arrecadar muito mais nesse segmento de matéria prima".

Disse que é importante lembrar que impostos como PIS e Cofins (duas modalidades de impostos) - em relação à alta dos combustíveis, auxiliaram a União a arrecadar muito mais.

"Outro imposto também que ajudou a União a arrecadar muito mais foi o IOF - Imposto sobre Operações Financeiras, que cresceu 136% em relação ao ano de 2020."

Fernando frisou que "hoje no Brasil temos 73 impostos entre constribuições e tributos" - considerando que "precisamos fazer com que esses impostos que a União arrecada, o grande desafio, é que vire políticas públicas de qualidade".

Disse que essa arrecadação recorde representa que essas empresas voltaram a recolher uma lucratividade e que isso é positivo".

Ressaltou - por fim - que a pandemia em 2020 "foi muito nociva para essas empresas e voltaram a ter lucratividade e isso afetou os impostos CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido) e IRPJ (Imposto sobre a Renda das Pessoas Jurídicas) de pessoas jurídicas que auxiliam muito nos impostos arrecadados pela União.






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