Da Redação
No cenário de questionamentos acerca do aumento de impostos - e com destaque sobre o "gás de cozinha" - o secretário de Estado de Fazenda, Rogério Gallo, mais uma vez assevera não ser do Executivo estadual tal responsabilidade - e sim à cargo da Petrobras.
Em nota, o Governo assevera que "o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) para o gás de cozinha de uso doméstico praticado em Mato Grosso é o mesmo há 11 anos".
Assinala que "a tributação cobrada no Estado é de 12% desde 2010".
Gallo explicou que "os reajustes são fruto da política de preços posta em prática pela Petrobras, que mantém o Brasil refém das variações dos valores das commodities no cenário internacional".
“Neste último aumento, agora em setembro, as responsáveis foram as distribuidoras. Mas esse já é o sétimo reajuste no valor do gás de cozinha. É preciso urgentemente, que a Petrobras mude essa política, pois o consumidor já não consegue mais arcar com essas despesas básicas”, cravou.
Ainda de acordo com o secretário, "no acumulado do ano, os reajustes do gás de cozinha já somam alta total de 47,7%. A composição do preço do gás de cozinha no Estado é de 12% do ICMS; 38,7% é o índice da revenda e lucro pelas distribuidoras; e 49,3% é o valor cobrado pela Petrobrás".
Por fim, o Governo acentuou que "além de Mato Grosso, também mantêm alíquota de 12% do ICMS, os Estados do Amapá, Bahia, Goiás, Rondônia, Rio Grande do Sul, Sergipe, Tocantins e o Distrito Federal. Os Estados com o ICMS mais caro são Alagoas, Amazonas, Ceará, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Piauí e Rio Grande do Norte, com 18%".
Com Secom
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