Da Redação
Na polêmica sobre o modal de transporte adequado para a Capital, o prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) "voltou a defender a autonomia da população, usuária do transporte coletivo, para que possa ter o direito de escolher qual o melhor modal, o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) ou o Ônibus de Trânsito Rápido (BRT)".
Segundo o chefe do executivo municipal, "a preferência do gestor pode não definir o que é melhor para a população e, daí a importância de realizar um plebiscito para a consulta".
A prefeitura ressalta que "a proposta de convocar a população às urnas para decidir sobre o melhor modal de transporte para a capital e a cidade vizinha Várzea Grande, foi apresentada pelo deputado Federal Emanuel Pinheiro Neto (Emanuelzinho), em audiência pública em fevereiro, na Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT). No último dia 18, o Tribunal Regional Eleitoral (TRE-MT) instaurou um processo para analisar o pedido de plebiscito sobre a escolha entre o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) e o Ônibus de Trânsito Rápido (BRT). Em 25 de maio, a Câmara de Cuiabá aprovou a realização com 17 votos favoráveis e três contrários".
“Desde quando era deputado, eu defendi o VLT por considerar mais moderno. Mas agora, como gestor de Cuiabá, eu avalio como primordial ouvir a opinião da população. Se após, a realização do plebiscito ficar definido a preferência pelo BRT, então eu ficarei satisfeito também”, disse.
O prefeito também elogiou a postura do presidente do Tribunal Regional Eleitora (TRE), desembargador Carlos Alberto Alves da Rocha, em assinalar positivamente para a consulta pública. “O presidente do TRE é um democrata por natureza, o homem da lei. Com isso, quem ganha é o povo de Cuiabá”, frisou Pinheiro.
O prazo para a realização do plebiscito é de 90 dias, a partir da aprovação da Câmara de Vereadores e realização da comunicação ao TRE. Ainda não há uma data prevista para quando o legislativo municipal vai colocar o tema em pauta.
Em tempo, o Governo do Estado definiu o modal BRT em substituição ao VLT - pontuando ter decidido o assunto com base em estudos técnicos.
Com Secom
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