Da Redação
A Fecomércio-MT divulgou nota considerando alerta sobre os decretos do Estado e das prefeituras de Cuiabá e de Várzea Grande no âmbito das novas medidas que visam combater a pandemia do coronavírus - em relação ao impacto na economia.
A entidade cita dados desse cenário - e assinala que "a Federação reconhece a necessidade de medidas para conter o avanço da doença".
Contudo, acentua que "a entidade ressalta que as medidas restritivas, mesmo sendo importantes para conter a disseminação do vírus, impactam no faturamento dessas empresas, o que pode implicar em cortes nos empregos e em fechamento de estabelecimentos".
Confira a nota na íntegra:
Devido aos decretos publicados nesta semana pelo governo do Estado de Mato Grosso e pelas prefeituras de Cuiabá e Várzea Grande (836, 8.340 e 22, respectivamente) referente às novas medidas restritivas para conter a disseminação da Covid-19, a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do estado (Fecomércio-MT) destaca os seguintes aspectos:
- Considerando a gravidade do cenário atual, com 88,01% da taxa de ocupação de leitos de UTI no estado, e com índice de isolamento abaixo de 40%, associado às novas variantes do vírus e à negligência de parte da população em não cumprir as exigências sanitárias, a Federação reconhece a necessidade de medidas para conter o avanço da doença.
- Durante todos esses meses de pandemia, a Fecomércio-MT atuou fortemente na divulgação e orientação sobre os protocolos de biossegurança – disponibilização de álcool em gel nos estabelecimentos comerciais, distanciamento social e exigência do uso de máscaras tanto pelos colaboradores quanto pelos consumidores.
- O comércio mato-grossense é o maior empregador e arrecadador impostos do estado e, desde o início da pandemia, o setor tem sido bastante prejudicado, especialmente segmentos específicos como eventos, bares, restaurantes e shoppings.
Portanto, a entidade ressalta que as medidas restritivas, mesmo sendo importantes para conter a disseminação do vírus, impactam no faturamento dessas empresas, o que pode implicar em cortes nos empregos e em fechamento de estabelecimentos.
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