Da Redação
Após apresentar as principais metas no início do segundo mandato, o prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB) asseverou: "nosso governo nunca foi, nem é "populista".
Nessa linha, assinalou que "este governo foi, é e será popular". A posição foi destacada em seu discurso de posse no segundo mandato a frente do Palácio Alencastro, no último dia 1º de janeiro, ao elencar uma série de programas sociais executados nos seus 4 primeiros anos de gestão e que terão continuidade, como o Siminina; Bom de Bola, Bom de Escola; Qualifica Cuiabá; Doe amor, doe cobertor; Natal Sem Fome, entre outros projetos voltados à população mais carente das ações do poder público.
Para Emanuel Pinheiro, esses e outros programas que serão lançados neste segundo mandato, como o Cuidando da Gente e o Cuiabaninho, serão “peça-chave do próprio desenvolvimento estratégico do país”, já foram saudados pelas comunidades beneficiadas e tiveram duplo efeito. “Por um lado, deu esperança e solidariedade, acalentando o coração de milhares de famílias necessitadas. Por outro, contribuiu para dinamizar a economia de forma mais equânime”, destacou.
Em sua posse, Pinheiro lembrou que, "durante a campanha, se comprometeu em fazer da segunda gestão um governo do desenvolvimento, com distribuição de renda, educação e saúde de qualidade” e afirmou que “para termos um crescimento acelerado, duradouro e justo, devemos articular cada vez mais e melhor uma política social capaz de distribuir renda, gerar emprego e inclusão”.
Diante disso, o prefeito assinalou que a política social desenvolvida pela prefeitura de Cuiabá, em sua gestão, “nunca foi compensatória, e sim criadora de direitos” e garantiu que a mesma será cada vez mais estrutural.
Na avaliação de Emanuel Pinheiro, "é preciso criar alternativas de trabalho e produção para os beneficiários dos programas de transferência de renda do governo pois, a partir disso, essa população ocupará lugares importante na sociedade, com educação e formação de mão-de-obra, o que gerará impacto na economia da cidade como um todo, com a expansão do micro-crédito e do crédito consignado, o fortalecimento da agricultura familiar, a economia solidária, o cooperativismo, o desenvolvimento de tecnologias simples e a expansão da arte e da cultura popular".
Com Assessoria
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