Da Assessoria
O prefeito de Cuiabá e candidato à reeleição pela Coligação “A Mudança Merece Continuar”, Emanuel Pinheiro, defendeu em entrevista na manhã de hoje (19), que sua gestão sofre diariamente ataques de grupos políticos porque não se presta ao papel de fazer “esqueminhas”, que visam beneficiar apadrinhados e amigos empresários. Para Emanuel, a conduta merece ser questionada pela população.
“Eu nasci para ser político. A minha paixão é Cuiabá. Eu sou um gestor que se preparou a vida inteira para trabalhar por aqueles que mais precisam. O que eu me pergunto é qual a lógica, a motivação para que um grupo político de poderosos se una para tirar do poder quem justamente peita os poderosos? Eu sou um político idealista. Nem que eu fique sozinho gritando no deserto vou seguir trabalhado para as pessoas”.
Durante a entrevista, ele lembrou que ao longo dos seus trinta e dois anos de vida pública, inexistiu questionamentos sobre sua conduta de trabalho.
“Agora, em razão da delação de dois homens sem credibilidade que desejam me arrastar para um mar de lama, sou atacado. Qual a credibilidade do senhor José Riva? Agora é um santo? Só se for santo do pau oco. Dois homens que são corruptos confessos, o ex deputado e Silval Barbosa, se uniram para atacar quem trabalha pela cidade. Eu vou provar a minha inocência, lembrou afirmando que as imagens em que aparece guardando dinheiro precisam e serão esclarecidas.
“Minha inocência será provada na Justiça. A Polícia Federal já disse que é fato incontroverso: existia uma dívida com o instituo de pesquisa do meu irmão, Marco Polo. Quem diz isso é a PF. O dinheiro era destinado a ele, ao meu irmão. É a minha palavra contra a de dois réus confessos. Eu vou comprovar que nada tenho a ver com essa bandidagem toda”.
Sem medo dos ataques e ciente das realizações de sua gestão, como a construção do maior e mais moderno hospital, o HMC, de dois viadutos, da entrega de kits escolares a mais de 54 mil estudantes, dos mais de 300 km de asfalto já executados na capital, da ativação de 135 leitos de UTIs destinados somente às vítimas da Covid19, Pinheiro sabe que a medida que o seu reconhecimento aumenta, a frequência de agressões conjuntas também vai ser ampliada.
“Eu sei que trata-se de um grande complô, que vai aumentar. Vão atirar para todo lado, querem acabar com essa força popular. E cabe a mim lutar, como sempre fiz”, finalizou.
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