Da Redação
A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Mato Grosso (Fecomércio-MT) divulgou nota se posicionando contrária à quarentena coletiva - determinada pela Justiça após ação interposta pelo Ministério Público Estadual (MPE).
Assim, a entidade tenta na Justiça se tornar parte no processo.
Destaca ainda que o setor "não aguenta mais ficar fechado" - pontuando a plataforma de medidas de biossegurança implementadas para retomada gradual das atividades.
Confira a nota na íntegra:
A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Mato Grosso (Fecomércio-MT) se posiciona de forma contrária às ações impostos pelas prefeituras de Cuiabá e Várzea Grande de decretarem quarentena coletiva obrigatória nos respectivos municípios, respeitando a decisão do juiz José Luiz Leite Lindote, da 1ª Vara da Fazenda Pública de Várzea Grande, atendendo ao Ministério Público do Estado (MPE).
O comércio em geral, com exceção daqueles considerados essenciais, deve fechar as portas por um período de 15 dias, como forma de combate a propagação do novo coronavírus (Covid-19). No entanto, a entidade reforça que a decisão de fechar o comércio “não essencial” na região ocasionará uma outra crise – econômica e social – com a falência de inúmeros estabelecimentos comerciais e ocasionando o aumento no número de desempregados.
Por isso, a entidade máxima do comércio em Mato Grosso e, consequentemente, a legítima representante do setor no estado, entrou como terceiro interessado na ação civil pública proposta pelo MPE e aguarda a apreciação do judiciaria. Caso seja aceito, será feito pedido para reverter a decisão inicial do juiz.
A Fecomércio-MT, por meio do seu presidente José Wenceslau de Souza Júnior, reforça que o comércio não aguenta mais ficar fechado e que, para isso, se atentou às medidas de biossegurança para continuar exercendo as suas atividades sem o risco de propagação do vírus, como o uso de máscaras e álcool 70%, distanciamento de 1,5m entre as pessoas, além de outras medidas.
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