No depoimento à CPI que investiga suposta quebra de decoro e obstrução da Justiça por parte do prefeito, Emanuel Pinheiro (MDB), o ex-governador Silval Barbosa reafirmou que pagava "mensalinho" a parlamentares da Assembleia Legislativa - citando também a "pressão" do Tribunal de Contas do Estado - à época.
Silval voltou a considerar que repassava propina à AL - em troca de aprovação de matérias do Executivo estadual - e entre outros pontos assinalados na comissão, disse que foi feito acordo de repasse para deputados da ordem de R$ 600 mil.
O ex-gestor do Estado disse ainda que o então chefe do Ministério Público, Paulo Prado, recebeu informações sobre esse quadro, e que ficou de tomar providências - mas segundo Silval, "ficou de estudar, e ficou por isso".
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