Em mais um passo na luta árdua da defesa dos Direitos Humanos, encarando de frente os reflexos de sua posição política primando pela justiça social – muitas vezes incompreendida ou que não encontra o espaço ideal nas “facetas e terrenos sombrios nas nuances do meio”, o advogado Paulo Lemos – uma das principais referências de atuação na área – com destaque nacional, deu mais um passo no desafio da causa.
Depois de sofrer “ataques” na esteira das reações daqueles que parecem ter os olhos vedados ao “regime democrático de direito”, por ter tatuado na pele os rostos do ex-presidente Lula e da vereadora assassinada Marielle Franco, Paulo Lemos – ex-secretário adjunto de Segurança Pública de Mato Grosso (na gestão sob o promotor de Justiça, Mauro Zaque) – ex-presidente do Colégio de Ouvidorias das Defensorias Públicas do Brasil, amplia as manifestações no próprio corpo e crava:
“Agora tendo em vista os ataques que a educação brasileira tem sofrido, e deturpação do patrono da educação brasileira, Paulo Freire, tatuei no braço sua obra mundialmente reconhecida e traduzida para várias línguas, sendo a terceira obra mais citada em trabalhos científicos no mundo, Pedagogia do Oprimido.”
Paulo Lemos também tatuou “o nome de um dos principais livros do Arcebispo Dom Hélder Câmara, mundialmente reconhecido pela sua luta contra a ditadura militar e em favor dos menos favorecidos, na defesa dos Direitos Humanos e ele foi escolhido como Patrono dos Direitos Humanos no Brasil”. Livro: O Deserto é Fértil.
Na postura contestadora, assevera:
“Vou continuar nessa linha, fazendo a resistência não só na prática e na teoria, mas com meu próprio corpo, com minha própria vida.”
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