Da Redação
O Pleno do Tribunal de Justiça de Mato Grosso concluiu nesta quinta-feira (28), o julgamento da ação penal, oferecida pelo Ministério Público Estadual (MPE), de desvio de bem público em proveito alheio e falsidade ideológica contra Ney Garcia Almeida Teles, Paulo Cesar Moretti e o deputado estadual Romoaldo Júnior (MDB).
Por maioria dos votos, os réus foram condenados a pena de dois anos e três meses de reclusão, "com a inabilidade para exercer cargo ou função pública". Morreti é empresário e Ney Garcia, ex-secretário de Alta Floresta no período em que o parlamentar comandou a gestão da cidade.
A condenação ocorre na esteira de suposta improbidade administrativa - sendo acusado pelo MP de esquema em venda de um terreno.
Consta na acusação do MP que, sem licitação, a administração pública, então sob Romoaldo Júnior no município, vendeu um terreno, e que o pagamento pela área não se verificou nos cofres públicos. Nesse período, a gestão realizou alienação de lotes urbanos, segundo a denúncia que aponta ser o empresário o responsável pela aquisição do imóvel.
Outro lado
O deputado Romoaldo Júnior disse que irá recorrer da decisão.
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