Da Redação
Governador Mauro Mendes (DEM) anunciou hoje (23) a ampliação dos serviços de alta complexidade, além do atendimento 100% SUS (Sistema Único de Saúde) no Hospital Santa Casa de Misericórdia - agora sob comando do Estado. Em ato que marcou a reabertura oficial da instituição, ao lado do ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, Mendes elogiou o respaldo ao Estado do Governo Federal.
O governador considerou que o efetivo funcionamento do hospital deve ocorrer a partir da próxima semana - cerca de 80% do atendimento já na segunda-feira (29).
Mendes frisou que "nós assumimos, transformamos mantendo o nome de Santa Casa. Mas é um hospital estadual que vai atender 100% ao SUS. Nós inauguramos hoje, e na segunda-feira teremos 80% dos serviços funcionando".
O custo mensal da Santa Casa, segundo o chefe do Executivo estadual, será de aproximadamente R$ 15 milhões, sendo R$ 10 milhões a título de aporte do Governo Federal, via Ministério da Saúde, e o restante, R$ 5 milhões, a cargo do Governo de Mato Grosso.
No evento, o governador fez questão de destacar o apoio conferido pelo Governo Federal ao Estado, destacando a importância dos recursos para o pleno funcionamento da Santa Casa.
Histórico
Fechada desde o dia 11 março, o antigo Hospital Santa Casa de Misericórdia reabre as portas a partir de ações que balizaram a reestruturação e readequação interna e externa, sendo "fruto do trabalho em conjunto do Governo do Estado, Assembleia Legislativa de Mato Grosso e do Ministério da Saúde, que juntos trabalharam para que a unidade pudesse voltar a oferecer os atendimentos de saúde", pontua o Executivo.
O Governo ressalta que "diante dos graves problemas ocasionados pelo fechamento da unidade, em março deste ano, o Estado decretou uma requisição administrativa dos bens e serviços do Hospital para realizar as intervenções necessárias e colocar a unidade em funcionamento. O recurso para indenizar pelo uso da estrutura na ordem de R$10 milhões veio do Executivo, e R$ 3,5 milhões foram remanejados do duodécimo do Legislativo de junho de 2019. O valor foi destinado ao pagamento de dívidas trabalhistas com os servidores que estavam sem receber salários".


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