Da Redação
Deputado federal Emanuelzinho (PTB) vai transferir o título eleitoral para Várzea Grande, e pode disputar o comando da prefeitura. A confirmação sobre a transferência do documento, para o domicílio eleitoral do segundo maior município do Estado, é do prefeito Emanuel Pinheiro (MDB).
Na manhã de hoje (27), após apresentar detalhamento sobre o edital de licitação do transporte coletivo da Capital, o prefeito comentou "movimentações" no cenário político. Considerou que a transferência do título para VG atende pedidos da base do PTB, nas ações que buscam o fortalecimento da agremiação na cidade.
Quando questionado sobre eventual projeto à prefeitura no município, o prefeito considerou que "pode ser, pode não ser", preferindo não revelar as nuances de articulações em pleno curso nos bastidores.
Emanuel Pinheiro fez questão de ressaltar que a decisão passou por reuniões com o senador Jayme Campos e outros líderes da legenda, como Júlio Campos. "Nós não faríamos nada sem conversar com o Jayme Campos e também o Júlio", pontuou.
Acentuou ainda que no decorrer de debates sobre possível projeto nas eleições 2020, "Cuiabá não é negociável". Em que pese Emanuel Pinheiro não ter decidido sobre disputar a reeleição, é crescente o movimento no MDB e siglas aliadas que focam esse planejamento.
Um dos nomes "postos" ao pleito de Várzea Grande e aliado de Jayme Campos é o presidente da Assembleia Legislativa, Eduardo Botelho (DEM). Ocorre que o parlamentar ainda não teria decidido sobre liderar a corrida ao Paço Couto Magalhães, abrindo assim leque para estruturação de novos nomes - leia-se de Emanuelzinho.
Na Câmara Federal, o deputado tem se destacado na defesa de bandeiras como a revisão do Pacto Federativo - buscando nova dinâmica na projeção de recursos ao Estado e município e ainda em áreas consideradas prioritárias, com foco sobre a saúde e educação.
Ao pontuar essa seara, o prefeito Emanuel Pinheiro frisou: Emanuelzinho é deputado federal e tem trabalhado para ajudar Mato Grosso e os municípios. Sobre eleições, não podemos descartar, mas vamos conversar no momento oportuno, como prevê a legislação".


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