Da Redação
O comércio do Estado defende a política de incentivos fiscais visando o desenvolvimento de Mato Grosso, e instituição de um novo formato sobre a tributação para ampliar a margem de arrecadação, mas desde que o setor não seja penalizado.
Essa foi a tônica da reunião entre representantes do comércio e do Governo do Estado, por meio do secretário de Fazenda, Rogério Gallo. Em encontro na Federação do Comércio de Bens Serviços e Turismos de Mato Grosso, o secretário conversou com a diretoria da entidade presidida por José Wenceslau de Souza Júnior.
Na pauta do encontro foram abordadas questões ligadas à política tributária de Mato Grosso em relação ao setor comercial.
Segundo o presidente da Fecomércio-MT, José Wenceslau de Souza Júnior, o objetivo é ampliar a arrecadação do ICMS no Estado, mas de forma que não seja um peso para o comerciante que já sofre com uma carga tributária elevada.
Wenceslau também afirma que é necessário a permanência dos incentivos fiscais para os segmentos já contemplados, porque o ambiente de negócios já se adaptou a alíquota, e caso aumente significa despesas a mais para o empresário e consumidor.
Para Rogério Gallo, “o novo Governo tem como premissa o diálogo junto aos setores de modo a evitar a litigiosidade entre físico e contribuintes. Recebemos da Fecomércio-MT uma série de demandas, inclusive de reclamações dos setores em relação a tratamentos tributários dos nossos vizinhos sobretudo Goiás e Mato Grosso do Sul, que acabou fazendo uma competição desleal com os nossos empresários e comerciantes locais”.
O gestor da Sefaz acrescenta que, “as reuniões com a entidade representativa do comércio deve se repetir, em busca da contingência fiscal”.
Em relação a convalidação dos benefícios fiscais concedidos a alguns setores, Gallo ressalta que em 10 dias deve ter finalizado o relatório na perspectiva técnica, no âmbito da Sefaz, então deve-se abrir o o diálogo com os setores.
Com Assessoria

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