• Cuiabá, 19 de Outubro - 00:00:00

Empresas do Distrito Industrial são visitadas por comitiva da Sefaz


Da Assessoria

Uma comitiva formada por representantes do Governo do Estado, especificamente da Secretaria de Estado de Fazenda (Sefaz), visitou, esta semana, algumas das maiores empresas instaladas no Distrito Industrial de Cuiabá. A visita foi organizada pela Associação das Empresas do Distrito Industrial (AEDIC) com o objetivo de mostrar a importância para a economia mato-grossense, das empresas instaladas no local e a necessidade de programas de incentivo fiscal para manutenção e expansão destas indústrias.

As seis empresas que foram visitadas, juntas geram, atualmente, 1,6 mil empregos diretos, isto porque tiveram condições de expandir suas instalações e atuação por meio do Programa de Desenvolvimento Comercial e Industrial de Mato Grosso (Prodeic). Uma das indústrias por exemplo, que fabrica pães, saltou de 50 para 490 funcionários após ser contemplada com o Prodeic.

A comitiva foi composta pelo secretário de Estado de Fazenda, Rogério Gallo, o secretário-adjunto da Receita Pública, Fábio Fernandes Pimenta, a secretária-adjunta de Atendimento ao Contribuinte, Maria Célia de Oliveira, os procuradores do Estado, Hugo Felipe de Lima e Evandro Ortega, e conduzida pela presidente da AEDIC, Margareth Buzetti.

As indústrias visitadas impressionaram pela capacidade e excelência na produção e pelo amplo mercado, interno e externo, que conseguem alcançar. A Pão&Arte Frozen Bread – fabricante de pães e bolos de queijos – exporta para China e Canadá, e atua em sete estados. Iniciada há 19 anos com apenas três funcionários, a empresa tornou-se referência em pães congelados no Centro-Oeste.

“Entramos no Prodeic há nove anos e foi aí que conseguimos crescer e expandir. Nossa produção não para, só consigo fazer estoque para apenas sete dias, trabalhamos em turnos contínuos. Sem o incentivo fiscal, nada disso seria possível”, conta o fundador e diretor da Pão&Arte, Rodrigo Nogueira Manoel. 

A Trael –Transformadores Elétricos é outra indústria mato-grossense que conquistou o mercado nacional e, hoje, comercializa sua produção para as maiores empresas de energia elétrica do país. A indústria produz transformadores de energia de todos os tamanhos e tipos, desde os mais simples. como os bifásicos, até os mais complexos, como subestações móveis. A indústria também exporta para toda América do Sul.

A empresa, que está hoje entre as quatro melhores do Brasil no setor, fornece transformadores para concessionárias de energia de vários estados, entre elas Energisa (Mato Grosso, Tocantins, Mato Grosso do Sul, entre outros estados), Cemig (MG), CPFL (SP), Celesc (SC), e outras. Atualmente, emprega 500 funcionários diretamente. Já a Centroaço, empresa do mesmo grupo e que atua na área de transformação metalomecânico, gera diretamente 120 empregos. As duas empresas também estão enquadradas no Prodeic.

Também foram visitadas as instalações da Drebor-Tecnologia em Recapagem e Maxvinil Tintas. “São empresas que dão orgulho para Mato Grosso. Que têm excelência em suas áreas e geram milhares de empregos. É de extrema importância os representantes do Governo do Estado verem na ponta, conhecerem realidade da nossa indústria. Isto torna o diálogo mais fácil e produtivo, torna as necessidade do setor industrial mais reais para quem está do outro lado”, aponta a presidente da Associação das Empresas do Distrito Industrial, Margareth Buzetti.

O secretário Rogério Gallo declarou que as empresas que visitou são exemplos que refletem corretamente a importância dos incentivos fiscais concedidos pelo Estado, investindo na produção, gerando empregos e fomentando toda uma cadeia de produção. Gallo também destacou a importância da interação entre as empresas e os técnicos que atuam na Sefaz.

A comitiva também conheceu a Unimed Distribuidora, uma das maiores do Centro-Oeste. “Fizemos uma visita institucional à Associação das Empresas do Distrito Industrial para conhecer as demandas do setor em relação à Secretaria de Fazenda. Nosso objetivo é simplificar procedimentos e dar segurança jurídica para permitir que o Estado possa atrair novos investimentos”, disse o secretário de Fazenda, Rogério Gallo.

 

Com Assessoria




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