Da Redação
Após questionamentos na Assembleia Legislativa, leia-se a oposição na voz do deputado Wilson Santos (PSDB), o governador Mauro Mendes (DEM) minimizou a "reação" no Poder acerca dos números apresentados no Legislativo referentes aos 100 dias da gestão estadual.
"Os números não são meus, são da Secretaria de Fazenda, de técnicos de carreira do Estado. E qualquer um pode questionar qualquer coisa nesse país. Não tem problema, o debate é amplo", pontuou.
O chefe do Executivo estadual também fez questão de frisar que independente da "referência" sobre os 100 primeiros dias da administração pública, e conforme prevê a lei, o Estado trabalha com exposição das metas fiscais via quadrimestre - que deverá demonstrar a evolução da atual gestão sobre o sistema receita/despesa.
"Eu disse que terminando o primeiro quadrimestre, porque é até uma referência fiscal que existe dentro da própria administração pública, iremos divulgar o balanço dos primeiros quatro meses. Não vou ficar preso aos 100 dias, mas com números e indicadores do período – quadrimestral".
Na semana passada, Mendes destacou na esposição de dados aos parlamentares que nos últimos 15 anos houve crescimento forte na arrecadação de 342%. E em contrapartida a folha de pagamento cresceu 678%.
“Praticamente dobrou a folha e isso explica um pouco a falta de capacidade que o estado tem para prestar serviços minimamente com dignidade ao cidadão”, afirmou o governador ao acrescentar que a cada R$ 100 arrecadados, atualmente, R$ 75 são destinados ao pagamento da folha salarial.
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