Da Redação
Governador Mauro Mendes (DEM) disse, nesta segunda-feira (1º), que a oposição na Assembleia Legislativa “quer ser contra sempre”, e de quebra, criticou a atuação da gestão Pedro Taques no cenário do empréstimo de até US$ 332 milhões – que aguarda votação em segunda no Poder Legislativo.
“Natural que a oposição tenha sempre resistência, não importa para a maioria dessa oposição se é bom, ou se é ruim. Ela é oposição, ela quer ser contra sempre. Mas é muito bom para o Estado de Mato Grosso, porque alivia o nosso caixa num curto espaço de tempo. É como você ter uma dívida, e você alongar a dívida no mesmo preço, sem aumentar o custo daquilo que vai pagar. Isso alivia para o cidadão e vai aliviar para o Estado de Mato Grosso”, disse.
Mendes fez questão de lembrar a votação em primeira, consolidando a força da base governista.
“Ela (Mensagem) está nesse momento aguardando aprovação da Assembleia e já foi votada em primeira, com ampla maioria, 17 a favor e apenas três contra. Temos certeza que será aprovado porque é bom para Mato Grosso e na sequência vamos implementar os passos seguintes para efetivação do contrato”, emendou.
Ao ser questionado sobre o alongamento da dívida, 20 anos, o chefe do Executivo frisou que “quanto mais melhor, porque alivia. O banco fez isso porque acredita em Mato Grosso, no nosso Estado, e estamos fazendo esse trabalho também junto com outras instituições.”
O governador também cutucou a administração de Taques, em comparativo de resultados de atuação. “ Faz parte de uma estratégia, que foi tentado pelo Governo anterior e não conseguiu fazer o que nós conseguimos em três meses de gestão, há de se dizer isso. O que estamos fazendo agora, o Governo anterior ficou um ano e meio tentando fazer. Isso foi noticiado várias e várias vezes pela imprensa, e lamentavelmente ele (Governo Taques) não conseguiu fazer. Em três meses conseguimos fazer, acertamos com o banco, tivemos o aval da Secretaria do Tesouro Nacional e estamos implementado as ações. E temos outras ações para tirar Mato Grosso da quebradeira, do buraco que deixaram quando assumimos em 1º de Janeiro”, disparou.
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