Da Redação
“Queremos, junto com o Poder Executivo estadual, construir um caminho para evitar a judicialização e agilizar o atendimento às demandas da sociedade. O cidadão quando procura o Ministério Público ou o governo, ele quer ser atendido e não quer saber se a gestão anterior foi eficiente ou não”, disse o procurador de Justiça Paulo Roberto Jorge do Prado.
A observação de Prado ocorreu em reunião, na sexta-feira (8), sob a Procuradoria de Justiça Especializada na Defesa da Criança e do Adolescente que buscou debater problemas que "ferem a dignidade do público infantojuvenil".
A pauta incluiu vários temas afetos à saúde e educação. A situação das escolas em todo o Estado, a exemplo da unidade de ensino de Rosário Oeste que estava funcionando em um contêiner, foi um dos assuntos debatidos.
Além do procurador de Justiça Paulo Roberto Jorge do Prado, a reunião contou com a participação dos secretários da Casa Civil, Mauro Carvalho; da Saúde, Gilberto Figueiredo; e da Educação, Marioneide Angélica Kliemaschewsk; e do coordenador do Centro de Apoio Operacional (CAO) da Infância e Juventude, promotor de Justiça Márcio Florestan.
Destacou ainda que a judicialização custa muito caro para o Estado e precisa ser evitada. “O diálogo é sempre o melhor caminho para assegurarmos respostas céleres e eficientes”, acrescentou.
Com informações MP
Ainda não há comentários.
Veja mais:
Ministério Público anuncia oito vagas para Promotor de Justiça
PC prende homem acusado de ameaçar, agredir e morder ex-namorada
Setor de serviços cresce 0,3% em julho, mostra IBGE
TCE alerta sobre mudanças da Reforma Tributária a gestores municipais
Bolsonaro condenado: e agora?
Setembro Amarelo: a comunicação como ponte para a valorização da vida
Bancários: saúde mental em alerta
Governo divulga lista de produtos prioritários do Brasil Soberano
Governador acelera agenda de entregas com destaque à Educação
Audiência pública: AL debate índices de feminicídio no Estado