Da Redação
“Queremos, junto com o Poder Executivo estadual, construir um caminho para evitar a judicialização e agilizar o atendimento às demandas da sociedade. O cidadão quando procura o Ministério Público ou o governo, ele quer ser atendido e não quer saber se a gestão anterior foi eficiente ou não”, disse o procurador de Justiça Paulo Roberto Jorge do Prado.
A observação de Prado ocorreu em reunião, na sexta-feira (8), sob a Procuradoria de Justiça Especializada na Defesa da Criança e do Adolescente que buscou debater problemas que "ferem a dignidade do público infantojuvenil".
A pauta incluiu vários temas afetos à saúde e educação. A situação das escolas em todo o Estado, a exemplo da unidade de ensino de Rosário Oeste que estava funcionando em um contêiner, foi um dos assuntos debatidos.
Além do procurador de Justiça Paulo Roberto Jorge do Prado, a reunião contou com a participação dos secretários da Casa Civil, Mauro Carvalho; da Saúde, Gilberto Figueiredo; e da Educação, Marioneide Angélica Kliemaschewsk; e do coordenador do Centro de Apoio Operacional (CAO) da Infância e Juventude, promotor de Justiça Márcio Florestan.
Destacou ainda que a judicialização custa muito caro para o Estado e precisa ser evitada. “O diálogo é sempre o melhor caminho para assegurarmos respostas céleres e eficientes”, acrescentou.
Com informações MP


Ainda não há comentários.
Veja mais:
MP lembra comissão para acompanhar aplicação das emendas
Governo reduz para R$ 7,7 bi congelamento de despesas no Orçamento
Vocês estão preparados?
Tribunal de Justiça condena universidade por aumentar mensalidades
Os novos rumos sobre a autenticação e produção das provas digitais
Prisão de Bolsonaro: a decisão de Moraes e o ponto de inflexão do sistema penal
Operação da PM derruba mais um ponto de tráfico de drogas
Imprensa mundial noticia a prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro
Prisão de Bolsonaro: governador de MT manifesta solidariedade
Nove em cada 10 mulheres já sofreram violência ao se deslocar à noite