
Em seu primeiro discurso como governador de Mato Grosso, o empresário Mauro Mendes (DEM) criticou a herança deixada pelo ex-governador Pedro Taques (PSDB) por conta das dificuldades financeiras enfrentadas pelo Estado.
Mendes deixou claro que, em sua a avaliação, a crise econômica se dá em razão da falta de gestão e não pela queda da arrecadação de impostos conforme chegou a ser ventilado nos últimos anos.
"Não precisamos traduzir números para saber que o atual governo se encerra como uma incógnita e um grande ponto de interrogação. São números que envergonham. Salários atrasados, pagamentos a fornecedores em atraso, prefeitos sem receber dinheiro para educação e saúde, hospitais regionais em colapso", disse.
Em seguida, Mendes ressaltou que não planeja aumentar impostos, mas , impor mais rigor na concessão de incentivos fiscais e outras medidas de renúncia fiscal que favorecem setores econômicos de Mato Grosso.
"O que existe é uma falta de controle absoluto das despesas públicas. Não dá para se falar em aumento de impostos no atual contexto porque a receita foi acima do esperado nos últimos anos. Não havia atraso salarial há 20 anos. Todos os programas de incentivos fiscais serão observados pelo aspecto do interesse público".
Por fim, Mauro Mendes ainda defendeu a união do Legislativo com o Executivo juntamente com a categoria de servidores públicos para Mato Grosso voltar a retomada dos ciclos de prosperidade.
"Precisamos do apoio de cada servidor público e de seus diferentes setores de atuação para que Mato Grosso avance em todos os setores", concluiu.
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