Militares de Mato Grosso confirmaram: o auxílio fardamento, responsabilidade do Governo do Estado, está atrasado há mais de três anos. A crítica à gestão do governador Pedro Taques (PSDB) foi feita nesta semana por policiais e bombeiros ao candidato ao Governo do Estado, Wellington Fagundes, do PR.
A legislação prevê que o Governo do Estado tem de janeiro a novembro para entregar dois conjuntos completos de fardamento para o policial e o bombeiro trabalharem. Caso isso não ocorra, os militares têm o direito de receber 30% a mais na remuneração para ressarcir o que foi investido pelos policiais.
Na gestão Taques, nem uma forma nem outra de auxílio fardamento foi efetivada, segundo representantes da PM. De acordo com o tenente-coronel da Polícia Militar Wanderson Siqueira, que é candidato a deputado federal pelo PV, "o auxílio fardamento está atrasado desde 2015 em Mato Grosso".
“Os direitos dos militares estão sendo desrespeitados pelo atual governador. Sou candidato justamente para combater isso. E um dos desrespeitos do atual governador é não garantir o auxílio fardamento. Mas, além disso, o adicional noturno, que também é previsto no nosso estatuto, não foi recebido por nenhum dos profissionais. E o pior: o governador nem nos atendeu para debater o assunto”, disparou.
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