"A oposição tem que ser firme, mas não pode ser destrutiva". A declaração do senador Wellington Fagundes (PR), na corrida ao comando do Estado, é um claro recado aos adversários acerca do cenário de "ataques", muitas vezes pontuados "somente no período eleitoral".
Fagundes se consolidou como oposição desde o início da gestão Pedro Taques (PSDB), digamos, com certa colaboração do próprio governador.
Em tempo, no ato de diplomação em 2014, depois de o republicano pontuar esforços da bancada ao Estado, Taques "cutucou" o adversário, ao considerar não precisar de apoio. Desde então, o clima nunca foi dos melhores, com resistência veemente do chefe do Executivo estadual para com ações lideradas por Wellington no Congresso, leia-se na estrutura macro para Mato Grosso, incluindo nesse leque questões em defesa do FEX, recursos de bancada, e a polêmica regulamentação da compensação da Lei Kandir - que gera perdas de aproximadamente R$ 6 bilhões/ano ao Estado.
Na campanha 2018, o senador mantém a linha crítica, mas ressalta ser "oposição responsável", alfinetando assim o líder da chapa majoritária do DEM, Mauro Mendes, ex-aliado de Taques.
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