Um dos mais claros exemplos do “dano moral” de acusações pontuadas em operações e nem sempre consolidadas, foi descrito em publicação da revista Veja no mês passado.
Com o título “A segunda morte do reitor da UFSC”, a publicação criticou relatório da PF.
“É uma leitura perturbadora pelo excesso de insinuações e escassez de provas”, se referindo ao relatório de 800 páginas e inquérito de 6 mil páginas.
Considerou ainda que “a PF acusou Luiz Carlos Olivo de integrar esquema criminoso que desviou R$ 80 milhões e ele se suicidou. Agora sai relatório final. E o resultado é pífio”.
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