No vai e vem da mais recente "inovação" de parlamentares, que ora querem acrescentar "Lula" ao sobrenome nas assinaturas no Congresso, e na ala oposta, "Moro", o senador José Medeiros, que também havia mencionado inclusão (Moro) e foi criticado, agora assinala reação contrária ao intento.
Nessa discussão fica a dúvida: ou tá sobrando tempo para debates fora do contexto de urgência, ou vigora aí o exemplo mais afável da politicagem!
Confira a posição de Medeiros, conforme sua assessoria:
"O senador José Medeiros (Pode-MT), ao criticar a intenção de alguns senadores e deputados petistas de incluir o sobrenome “Lula” nos seus nomes parlamentares, afirmou que somente pediu para usar o nome “Moro” como estratégia de forçar o presidente do Senado, Eunicio Oliveira, e o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, a recusarem a mudança pedida por todos os parlamentares. “O que eles queriam era ver o nome do Lula figurando no painel do Senado e da Câmara. Algo inadmissível e que, prontamente, impedimos”, afirmou.
Segundo Medeiros, durante a sessão plenária, a esquerda tentou politizar um assunto policial. “Ela transformou num verdadeiro circo o plenário. Aí evoquei o artigo 7º do Regimento do Senado Federal, onde diz que o nome parlamentar é definido por ocasião da posse do parlamentar e somente duas palavras. Eles querem fazer chicana com o Parlamento, mas estou aqui para fazer o contraponto”, afirmou o senador.
Questão policial – Medeiros acusou a esquerda de tentar jogar a população brasileira contra o juiz Sérgio Moro. De acordo com o senador, a prisão do ex-presidente Lula é uma questão policial. “O Moro simplesmente julgou os fatos que chegaram nas mãos dele. Lula foi condenado por corrupção e lavagem de dinheiro pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região. O processo passou por mais de 15 juízes, sempre com a mesma decisão. Portanto, a conclusão desse processo culmina com a prisão do Lula”, disse o senador."
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