Da Redação - FocoCidade
Senador Wellington Fagundes (PR) disse que as ações do partido no sentido de disputar o Governo não abrigam a idéia de se licenciar no Congresso. Isso porque mantém o propósito de defender na peça orçamentária 2019 mais recursos para Mato Grosso.
“Não posso deixar as ações no Senado porque o esforço é no sentido de garantir no orçamento mais recursos para o Estado. Temos seguido a linha municipalista e conseguimos avançar. Os municípios com muita luta tem hoje cerca de 18% no bolo de distribuição mas precisamos avançar mais”, considerou.
As mudanças na Lei Kandir, segundo ele, apontam para chances reais de estados exportadores como Mato Grosso garantirem retorno mais justo.
“Essas discussões sobre a Lei Kandir enfrentam resistência do Governo, e sei que podemos num debate que já vem sendo feito, conseguir encontrar um formato que contemple de forma justa os estados. Se não garantirmos o total que pedimos, pelo menos temos a oportunidade de assegurar a ampliação desses recursos”, disse ao lembrar que o Estado perde aproximadamente R$ 5 bilhões/ano em razão da desoneração do pagamento do ICMS sobre produtos exportados.
Nome posto no PR para liderar chapa majoritária, o senador criticou a postura do governador Pedro Taques (PSDB), que na sua opinião, não faz política agregadora.
“Não sou candidato de mim mesmo e o PR tem um projeto que está sendo discutido no partido, com as bases e com outros partidos. Eu trabalho pelo Estado e acho que todos lembram no ato de diplomação que o governador disse que não precisava de senador. Está gravado isso. Não guardei mágoa. Continuei trabalhando pelo Estado porque Mato Grosso precisa de política de industrialização, por exemplo. Uma gestão precisa agregar e vamos discutir com todos que acreditam nas mudanças um plano de Governo condizente ao tamanho de Mato Grosso”.


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