Foto: Cenáriomt
Em que pese as pontuações sobre os pré-projetos rumo às Eleições 2018 em Mato Grosso, como no caso de o DEM vir a lançar candidatura própria ao Governo, apostando em nomes como o ex-prefeito Mauro Mendes e o ex-senador Jaime Campos, o cenário continua na linha das “ilações”.
E nesse aspecto, as “ilações” trazem novidades, dada a conjuntura apresentada onde o DEM mira o Governo, como eventual formação entre o Democratas e o grupo que reforça os planos de reeleição do governador Pedro Taques (PSDB).
Esse quadro é observado pelo analista político Alfredo da Mota Menezes, acentuando a ótica de que até o findar das convenções, tudo pode acontecer. Nesse contexto, o analista político situa a possível construção de via na corrida ao comando do Estado sendo encabeçada pelo senador Wellington Fagundes (PR).
Outro aspecto tratado por Menezes diz respeito ao que mais se aplica no campo das articulações: a política decidida pela cúpula, e não pelas bases.
"São muitos cenários, e dentro desses cenários tem um outro que diz que nem o Mauro, nem o Jaime sairiam a governador e que o candidato seria o Wellington Fagundes. E aí começa outra ilação, o Mauro e o Jaime iriam para a chapa deles, e como fica o deputado Adilton Sachetti nessa questão. O que está claro nesse momento, é que o Pedro Taques é candidato à reeleição, e que com ele estaria o PPS e o Solidariedade. O DEM vai pra lá? E o PSD do Fávaro com o Taques. Em síntese, nessa altura do campeonato continua quase a mesma coisa de antes, quando fiz uma análise, de muitas ilações para cá e para lá, para ver como vai ficar o quadro.”
Política de cúpula
“O mais interessante é que essa agora é uma ilação para um outro lado. É que a elite política aqui, e fora, reúne, ‘que estamos buscando um consenso para o Estado, para aquilo que é melhor, escolhendo os nomes para levar para apreciação da população’, ou seja, os caciques é que escolhem as pessoas e definem para nós se é bom, ou se não é bom. Aí a população vai lá e vota pelo que foi escolhido pelos ungidos. Tem sido assim na política brasileira. Não é o povo que vai definir quem é que pode ser o melhor líder ou candidato. É o grupo de ungidos que faz essa escolha e leva para ‘nosotros mortales’, para votar no dia que tem que votar.”
Um acordo
“Outra ilação que me falaram. Pedro, Mauro de vice do Pedro, Nilson Leitão ao Senado e Jaime Campos também ao Senado. E que no ‘acordo’, o Pedro sairia lá na frente depois de três anos, para sair numa outra candidatura ao Senado, por exemplo e se o Pedro ganhasse, e aí o Mauro sentado na cadeira de governador, ele Mauro sairia candidato a governador na próxima eleição, ou seja, é outra fala que se tem. O que tem de comentário não tá no gibi e poderia ficar aqui, como na outra conversa nossa, criando hipóteses, sem falar da possibilidade do Wellington também na chapa da esquerda.”


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