Da Redação - FocoCidade
Cotado pela cúpula do PR nacional para assumir o comando do Ministério dos Transportes, o senador Wellington Fagundes negou, no sábado (20), a ocorrência de movimentações nesse sentido.
Na semana passada a coluna Radar, da revista Veja, pontuou o nome do parlamentar como uma das possibilidades do PR para substituir o ministro dos Transportes, Maurício Quintella.
“A gente não pode precipitar nada na vida. O ministro Maurício Quintella está no cargo, do PR, um companheiro nosso e está fazendo um bom trabalho. Ele já anunciou a possibilidade de ser o nosso candidato, mas isso só acontecerá no mês de março. São conjecturas. Mas essa é uma decisão do presidente da República. A gente não se convida para ser ministro. As pessoas são convidadas para serem, então é uma prerrogativa exclusiva do presidente. A indicação hoje é do PR”, disse.
Contudo, o parlamentar admite a condição para ter seu nome “sugerido” ao cargo. “O fato de eu ser um parlamentar com mais tempo de mandato, o fato de estar no meio do mandato, isso permite que eu possa ser candidato aqui, possa ser até secretário de Capital, de Estado, e até ministro. Mas essa definição é muito clara, não teve nenhum convite e o partido não está discutindo isso internamente, porque o ministro Maurício não definiu a data que ele vai sair. Um fato claro é que trabalhar nessa área da infraestrutura, ser presidente da Frente Parlamentar de Logística de Transportes e Armazenagem (Frenlog), por isso é lembrado, mas não tem nenhuma definição”.
Nesse contexto, o senador pontua o cenário que leva em consideração seu nome na disputa ao Governo. “Para ser ministro inviabiliza uma candidatura ao governo. Estou discutindo com partidos uma opção (de líder de chapa majoritária)”, disse.
Entre nos nomes postos no leque de opções, segundo ele, estão o conselheiro afastado do Tribunal de Contas do Estado (TCE), Antonio Joaquim e do ex-senador e secretário de Assuntos Estratégicos de Várzea Grande, Jaime Campos (DEM).


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