Quando o assunto é rodízio na Assembleia Legislativa, tradicionalmente é feito acordo para que a VI (Verba Indenizatória) de R$ 65 mil, continue nas mãos do titular e não do suplente.
Ocorre que alguns acordos nem sempre são cumpridos, o que vem provocando muito mal-estar no Legislativo, em clina nada, mas nada harmonioso que já chega aos ouvidos do Palácio Paiaguás.
É aquela história... Quando mexe no bolso, até bons amigos passam a se ver com outros olhos, interpretando tal ato de domínio da VI como algo proveniente de alguém "mesquinho, avarento e sovina". Pelo menos são esses os "termos" postos por um suplente nessa semana em relação ao titular...
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