Numa roda de conversa, durante a posse do procurador-geral de Justiça, Mauro Curvo, entre ilustres participantes, saiu o seguinte comentário: “alguns órgãos de comunicação parecem ter uma certa adoração por aqueles que amam aparecer demais mesmo que as custas da desgraça alheia.”
Pois bem, o foco do animado bate-papo era o ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Sebastião Reis que foi duramente criticado por alguns órgãos de comunicação em Mato Grosso, por ter o mesmo relatado denúncia contra a juíza Selma Arruda por supostamente ter excedido em sua competência no caso Sodoma.
“Expuseram que o referido ministro é investigado por suposta venda de sentença. Também nada demais, pois ninguém está acima da lei. O problema é que esses órgãos esquecem que existe o destino, pois na semana passada o mesmo ministro foi elogiado por negar a liberdade compulsória do bicheiro João Arcanjo”, observou um advogado.
A conversa, depois de um bom tempo, foi encerrada com a seguinte interpretação: “então fica sempre a dúvida. Para alguns tudo pode, para outros não? A resposta tem cinco letras. É T I C A.”
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