• Cuiabá, 20 de Agosto - 2025 00:00:00

Mato Grosso cobra da União liberação de R$ 500 mi em emendas retidas


Da redação - Foco Cidade

A União deve aproximadamente R$ 500 milhões em emendas a Mato Grosso, conforme levantamento do Executivo, que  tenta convencer o Governo Federal a liberar os recursos. Não é uma tarefa fácil considerando os ajustes no orçamento da União e a tradição do Governo Federal de "amarrar" repasses aos estados oriundos em emendas parlamentares.

Esse contexto fica um pouco menos árduo em razão de parcela das emendas serem "impositivas", constando na peça orçamentária a obrigatoriedade da União em realizar a liberação da verba, parte para a área da saúde. 

Seguindo a ótica de que o Govero Federal deve cumprir o seu papel é que o governador Pedro Taques (PSDB) cobrou do ministro de Governo, Antônio Imcassahy, no Palácio do Planalto, o pagamento das emendas contidas no período de 2012 a 2016.

O governador Pedro Taques participou de reunião nesta quarta-feira (15) com o ministro da Secretaria de Governo, Antônio Imbassahy, no Palácio do Planalto, em Brasília. No levantamento das emendas que devem ser pagas a Mato Grosso, Taques pediu que seja encaminhado toda a programação de quitação dos valores. Segundo o governador, a maior parte das emendas deste período foram alocadas para a Saúde, por isso, a necessidade de cobrança incisiva ao Governo Federal.

Taques lembra que as emendas dos parlamentares na área de Saúde são impositivas, ou seja, precisam ser pagas pelo Governo Federal. O governador destaca ainda que os recursos aliviariam os problemas enfrentados na área que sofreu em 2016 com a queda de repasses da União.

Aeroportos

Além de tratar das emendas, o governador ainda pediu celeridade na inclusão dos aeroportos de Alta Floresta, Barra do Garças e Rondonópolis e Sinop no Plano Nacional de Desestatização (PND). Até o momento, o Aeroporto Marechal Rondon, de Várzea Grande, foi o único incluído no programa do Governo Federal.

Taques já havia tratado da questão com o ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha e o vice-governador Carlos Fávaro também havia tratado do tema com a Secretaria da Aviação Civil, em dezembro de 2016. (Com assessoria)




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