• Cuiabá, 07 de Abril - 00:00:00

Estratégia Empresarial

É cada vez mais perceptível que a mudança de mente é necessária ao empresário para que ele possa continuar.

Ficar rígido no seu padrão mental, somente provocará mais cedo ou mais tarde uma ruptura na empresa, seja ela societária, ou na cultura organizacional.

Não é demais lembrar que, o foco de uma empresa é vender.

No entanto, temos cada vez mais forte que o cliente deseja uma experiência memorável a fim de escolher qual prestador de serviço e/ou produto será escolhido.

Nesta seara, surpreender já não é mais uma escolha, mas passa a ser um requisito essencial para se destacar no negócio.  Vejamos como exemplo:

  • B2B (Business to Business): são as empresas que vendem produtos ou prestam serviços para outras empresas, pessoas jurídicas. São operações que demandam maior tempo, são criteriosas. Frequentemente são comercializados grandes volumes de cada vez, mas existe uma maior preocupação com qualidade, prazo de entrega e garantias.
  • o B2C (Business to Consumer): São empresas que vendem produtos ou prestam serviços para o consumidor final, pessoas físicas. Essas vendas acontecem com frequência por impulso, pela vontade de consumo imediata, com baixa fidelidade dos clientes e muita competição por preço.

Ou seja, a estratégia empresarial (B2B e/ou B2C) precisa estar alinhada para qual foco irá direcionar sua força de venda.

Nesse tempo de pandemia, é iminente tal avaliação a fim de elevar os níveis de venda em patamares cada vez maiores.

Do exposto, é imprescindível reavaliar a estratégia empresarial adotada.

 

Rodrigo Furlanetti é Advogado Empresarial em Mato Grosso.



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