• Cuiabá, 18 de Julho - 2025 00:00:00

PC desarticula esquema de fraude em plataforma de comércio eletrônico

  • Em Geral
  • Ontem às 15:58

Da Redação

A Polícia Civil de Mato Grosso pontua que cumpriu - "na manhã desta quinta-feira (17/7), nove ordens judiciais, entre mandados de prisão e busca e apreensão, na Operação Fake Broker, deflagrada pela Polícia Civil do Rio Grande do Norte, para apurar crime de fraude eletrônica cometido por meio de uma plataforma da internet".

Via Comunicação, detalha:

As ordens judiciais foram expedidas pela 11ª Vara Criminal da Comarca de Natal (RN) com base em investigações conduzidas pela Delegacia Especializada de Repressão a Crimes Cibernéticos (DRCC), da Polícia Civil do Rio Grande do Norte.

Em Mato Grosso, policiais da Delegacia Especializada de Repressão a Crimes Informáticos (DRCI) cumprem quatro mandados de prisão e cinco de busca e apreensão, todos com alvos em Cuiabá. Na operação também são cumpridos mandados no estado de Santa Catarina. 

O cumprimento dos mandados conta com apoio das equipes da Delegacia Especializada de Crimes Fazendários e da Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO). 

As investigações iniciaram a partir da denúncia de um golpe envolvendo um anúncio de veículo em uma plataforma de e-commerce, em que a vítima relatou ter transferido valores financeiros acreditando tratar-se de uma transação legítima, porém posteriormente descobriu que se tratava de uma fraude.

O esquema, caracterizado por sua sofisticação, envolvia o uso de contas bancárias e dispositivos de comunicação digital para mascarar a identidade dos autores. Durante o curso da investigação, foram identificados possíveis envolvidos, bem como o modo de ação empregado para enganar as vítimas e ocultar os lucros obtidos.

As investigações apontaram que os autores se valiam de anúncios reais e republicaram anúncios fraudulentos em plataformas digitais, oferecendo veículos de terceiros a preços atrativos. Após atrair as vítimas, mantinham contato via WhatsApp para negociar as condições de compra, enviando comprovantes falsos e requisitando transferências para contas bancárias vinculadas ao esquema.

As contas e dispositivos utilizados apresentavam um padrão de criação recente, indicando planejamento prévio e intenção de dificultar o rastreamento.

Com Assessoria/Polícia Civil-MT




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