Da Redação
A prefeitura de Várzea Grande pontua que as ações na Saúde visam "contemplar todos os grupos prioritários na vacinação contra a influenza".
Lembra que "em princípio, o Município estaria vacinando apenas os grupos de gestantes, idosos e crianças de seis meses a cinco anos de idade, porém, o Ministério da Saúde determinou a vacinação para todo público-alvo".
Via Comunicação, acrescenta:
A informação foi repassada na segunda-feira, 31, pela gerente de Vigilância Epidemiológica, Alessandra Carreira, destacando que a vacinação em Várzea Grande foi aberta nesta terça-feira, 1º de abril, em todas as Unidades Básicas de Saúde (UBS).
Conforme o Ministério, os grupos prioritários compreendem: puérperas, povos indígenas, quilombolas, pessoas em situação de rua, trabalhadores da saúde, professores do ensino básico e superior, profissionais das forças armadas, pessoas com deficiência permanente, caminhoneiros, trabalhadores de transporte coletivo rodoviário para passageiros urbanos e de longo curso, trabalhadores portuários, trabalhadores dos correios, população privada de liberdade e funcionários do sistema de privação de liberdade, adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade sob medidas socioeducativas, pessoas com doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais, independentemente da idade.
“Várzea Grande recebeu até o momento 6.200 doses do imunizante e deve receber, no decorrer dos meses subsequentes, mais doses da vacina para atender a toda população”, destacou a gerente.
A influenza é causada pelos tipos A, B, C e D, sendo os vírus A e B responsáveis por epidemias sazonais em seres humanos. Além disso, o vírus influenza A encontra-se especificamente associado a eventos pandêmicos, como o ocorrido em 2009 com a pandemia de influenza A (H1N1).
A secretária de Saúde, Deisi Bocalon, ressalta a importância da vacinação, uma vez que os casos de influenza podem variar de quadros leves a graves e até mesmo levar ao óbito. “A vacinação é considerada a melhor estratégia de prevenção contra a influenza e possui capacidade de promover imunidade durante o período de maior circulação dos vírus, reduzindo o agravamento da doença, as internações e o número de óbitos”, destacou.
Ela reforça a necessidade de a população se precaver para o período sazonal quando os vírus respiratórios circulam com maior incidência, para evitar agravos e óbitos. “Temos limitação de leitos hospitalares e a prevenção será sempre o melhor remédio”, alertou a secretária.
Com Flávia Porfírio/Secom


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