• Cuiabá, 12 de Março - 00:00:00

Capital: gestão alerta que terreno sujo pode ser denunciado via WhatsApp

  • Em Geral
  • 10/02/2025 08:02:47

Da Redação

A prefeitura de Cuiabá, por meio da Secretaria de Ordem Pública, alerta que "recebe reclamações de terrenos baldios e com lixo pelo Disque-Denúncia 3616-9614, que funciona como WhatsApp". 

Segundo a administração pública, "todas as demandas que requerem a fiscalização do poder público municipal podem ser feitas neste contato e, ao denunciar, é importante informar o endereço completo com ponto de referência para a atuação da fiscalização".

E reforça:

“O número fixo é um WhatsApp. Ele não aceita ligações. Você pode enviar seu vídeo, mandar a localização da área. Por exemplo, se o seu vizinho não limpa o terreno, envie o endereço completo e um ponto de referência. Não é necessário se identificar, não preciso do seu nome ou CPF. Eu só preciso do endereço correto para localizar o proprietário pelo cadastro da Prefeitura”, explicou a secretária de Ordem Pública, Juliana Palhares.

O proprietário do terreno será notificado e intimado a providenciar a limpeza em 10 dias. Caso a limpeza não seja realizada, a secretaria solicita o serviço à Empresa Cuiabana de Zeladoria e Serviços Urbanos (Limpurb) e o custo será cobrado do proprietário.

A multa é aplicada conforme a área dos terrenos: até 500 m², multa inicial de R$ 1.309,94. Para áreas superiores a 1.001 m², a multa é de R$ 2.807,03, com acréscimo de R$ 1.684,22 para cada 1.000 m² adicionais. A penalidade só é aplicada após a realização de todos os procedimentos pela Secretaria de Ordem Pública. 

Cabe ressaltar que a Secretaria de Ordem Pública instaurou, nesta semana, a operação "Fiscaliza e Cuida" para intensificar a fiscalização de terrenos baldios, imóveis abandonados e estabelecimentos comerciais durante a crise sanitária e o aumento das arboviroses na capital. A medida pretende combater possíveis criadouros do mosquito Aedes aegypti, principal transmissor dos vírus da dengue, zika e chikungunya.

 

Com Adriana Assunção/Secom




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