Por Daniela Santos/Portal Metrópoles
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) reuniu ministros de Estado no Palácio do Planalto, nesta segunda-feira (18/3), para o primeiro encontro ministerial do ano. Após elogiar os chefes de pastas e dizer que o trabalho estava começando, o petista chamou o ex-presidente Jair Bolsonaro de “covardão”.
“Hoje temos certeza de que o país correu sério risco de ter um golpe em função das eleições de 2022. E não teve golpe, não, só porque algumas pessoas não quiseram fazer, mas porque o presidente era um covardão”, disparou Lula.
O encontro acontece em meio à pressão para reverter a queda na popularidade do chefe do Executivo, diante do resultado das pesquisas de opinião divulgadas em março.
Entre os assuntos em pauta, devem estar a comunicação do governo e as ações para tentar combater a alta nos preços dos produtos básicos no país.
Será a primeira reunião ministerial do ano, com a expectativa de ter todos os ministros juntos no Planalto. O último encontro desse tipo ocorreu em dezembro, quando o presidente deu orientações para os titulares das pastas seguirem em 2024.
Acompanhe:
Padilha diz que reunião com Lula é “para colher”
Segundo o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, o presidente quer avaliar se os ministros estão cumprindo as ações que foram anunciadas em 2023.
“Ano passado era ano de semear. Este é o ano para colher”, afirmou Padilha em entrevista à GloboNews. “O presidente Lula quer ter um diagnóstico mais concreto daquilo que foi anunciado ano passado”, pontuou.
Ainda não há comentários.
Veja mais:
Ministra Cármen Lúcia ressalta não haver democracia sem parlamentos
Em Cuiabá: PF prende mulher em flagrante por tráfico de drogas
Operação da Polícia Civil derruba esquema de Bets em MT
Ensino Superior: Grupo FASIPE ganha destaque em Mato Grosso
Forças de Segurança apreendem meia tonelada de droga
A Reforma Tributária e os varejistas
Mais com menos
A crise climática e o período de estiagem
Secretaria de Infraestrutura de MT: trânsito liberado na Miguel Sutil
Tarifaço é ineficaz até para americanos, diz economista de Harvard