Fátima Lessa
O prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) disse que "vai pedir a nulidade da licitação do modal BRT".
Emanuel Pinheiro disse, em coletiva nesta segunda-feira (5), que vai acionar órgãos de fiscalização do Estado, considerando o Tribunal de Contas do Estado (TCE-MT) e o Ministério Público Estadual (MPMT).
Assevera que vai requerer a nulidade de toda a licitação do novo transporte coletivo BRT Cuiabá/Várzea Grande - cuja empresa vencedora foi a Construtora BRT Cuiabá hoje com o nome Nova Engevix.
Segundo Pinheiro, "Mauro teria manipulado para favorecer empresa de sua família (a Nova Norte Ambiental), a empresa do pai do deputado Fábio Garcia, o Robério Garcia denunciado por obras mal feitas na copa de 2014, e a presença da Bimental como um das empresa do consórcio vencedor".
"Nosso compromisso é com a população cuiabana. A cidade vai promover a resistência a tudo o que viola o direito dos mais carentes", evidenciou.
Pinheiro considerou que entrará em contato com o prefeito de Várzea Grande, Kalil Baracat (MDB), para tratar do assunto.
A resposta do Palácio Alencastro - sede da prefeitura, ocorre após o governador Mauro Mendes (UB) anunciar a ordem de serviço (no dia 29 de agosto) - para a construção do BRT - Ônibus de Rápido Transporte. No cálculos do Executivo estadual, o prazo para início das obras é de até seis meses.
O prefeito Emanuel Pinheiro é defensor do VLT - Veículo Leve sobre Trilhos.
Com a decisão do Estado, por meio de vias de contraponto, o prefeito promete barrar o BRT na Capital.
O prefeito citou como justificativa uma relação supostamente "fraudulenta".
Segundo Pinheiro, "Mauro teria manipulado para favorecer a empresa vencedora das obras".
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