• Cuiabá, 13 de Setembro - 2025 00:00:00

Bolsonaro em Cuiabá; evento religioso, motociata e foco nas eleições 2022


Da Redação

As movimentações políticas nesta terça-feira (19) - do grupo aliado - ocorrem por conta de evento em Cuiabá que deverá contar com a presença do presidente Jair Bolsonaro (PL).

Bolsonaro deve integrar a 45ª Assembleia Geral Ordinária (AGO) que será promovida pela Convenção Geral dos Ministros Evangélicos das Igrejas Assembleias de Deus do Brasil (CGADB), (de 18 a 21 de abril, no Grande Templo das Assembleias de Deus, em Cuiabá).

O prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) confirmou recentemente que recebeu convite para o evento, devendo fazer parte da convenção religiosa.

O principal foco de Bolsonaro na Capital é o projeto à reeleição - buscando maximizar a margem de apoiadores.

Mas nem todos os "aliados" devem participar, considerando por exemplo o presidente da Assembleia Legislativa, Eduardo Botelho (UB). Ontem (18) ele observou que não faria parte do evento em razão de já ter "outros compromissos".

Informações da Comunicação do senador Wellington Fagundes (PL), assinalam hoje que "o presidente chega às 15 horas (horário MT) e segue até o Grande Templo da Assembleia de Deus, onde participa da Convenção das Assembleias de Deus no Brasil.

Pontua que a previsão é de que faça o trajeto em carro aberto, já que está sendo organizada uma motociata pelos seguidores do presidente e que a concentração de motocicletas está anunciada para as 13 horas no aeroporto.

Também informa que depois do Grande Templo, o presidente vai ao lançamento da Marcha para Jesus, no bairro Praieirinho, que acontece no auditório da Comunidade das Nações. Esse trajeto será feito em carro fechado e que depois, ele retorna a Brasília.

Acentua ainda que: 

"O senador Wellington Fagundes ainda trata com o Gabinete de Segurança Institucional da Presidencia da República a inclusão da visita do presidente Jair Bolsonaro ao Comando Geral da Polícia Militar de Mato Grosso onde ocorrerá a cerimônia de formatura de 500 novos policiais para o Estado. Em entrevista à Radik Jovem Pan, há pouco, ele informou que há dificuldade em função dos rígidos protocolos, mas que a intervenção foi levada a Presidência atendendo a um pedido do comando geral".




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