Da Redação
Líder do União Brasil, o suplente de senador, Fábio Garcia, revidou as críticas do prefeito Emanuel Pinheiro (MDB), pontuadas na noite de ontem - em live que tratou também das eleições 2022.
Pinheiro não economizou nas palavras dirigidas ao governador Mauro Mendes - assinalando na série de "avaliações" - por exemplo, que o atual Executivo estadual "é um Governo que não consegue diminuir esse fosso social. O Governo está com contas no azul enquanto povo está esgoelado. É claro que você está no azul taxando todo mundo, mas povo está sem perspectiva. Um Governo que não tem sensibilidade com o povo."
De quebra, Garcia rebateu com veemência.
Confira, conforme assessoria de Fábio Garcia:
Cotado para ser o presidente do União Brasil em Mato Grosso, o suplente de Senador Fábio Garcia foi taxativo ao afirmar que “um projeto de oposição liderado e articulado por um prefeito corrupto [Emanuel Pinheiro], um bandido, que coloca dinheiro público no bolso do paletó nasce desmoralizado e natimorto”.
A resposta de Fábio Garcia foi referente as afirmações na noite desta terça-feira (8),do prefeito de Cuiabá Emanuel Pinheiro, que irá se afastar da prefeitura para discutir composições políticas em que ele seja candidato a oposição ao governador Mauro Mendes, na disputa pelo Palácio Paiaguás.
"Se a oposição tiver os mesmos princípios e modus operandi de seu líder maior, não será um projeto político, mas uma organização criminosa, de uma quadrilha organizada para assaltar os cofres públicos. Esse prefeito transformou a saúde pública em um cabide eleitoral para eleger o filho deputado federal. Não é digno de construir um projeto a Mato Grosso", afirmou.
Garcia colocou em dúvida que Emanuel renuncie ao mandato para disputar ao governo, principalmente pelo “poder que a Prefeitura de Cuiabá oferece no seu mandato. “Se Emanuel deixar o poder, corre o risco de ser preso”, lembrou Fábio Garcia, em decorrência das operações que já ocorreram na sede da prefeitura, durante gestão de Pinheiro.
“A população não esqueceu o afastamento de sete secretários, corrupção na educação e Procuradoria Geral do município. Um senhor que tem a coragem de colocar dinheiro do paletó e pagar dívida com esmeralda falsa não tem condição moral nenhuma de governar um Estado com o potencial de Mato Grosso. A população não irá permitir isso", lembrou.
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