Da Redação
“O problema do Pantanal envolve principalmente água, fogo e desenvolvimento humano. Essas são apenas algumas alternativas, para que possamos mudar essa realidade de degradação de maneira efetiva. O discurso é bonito, mais a prática é difícil, precisamos de ações concretas nessa direção, que possam mudar a realidade desses três biomas”, disse o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Max Russi (PSB).
A análise do parlamentar ocorreu na Conferência Estadual sobre o Estatuto do Pantanal, que segue até hoje (12).
Russi defende a integração entre agroecologia e agrofloresta, como modelo sustentável de produção e preservação, tendo por base o fortalecimento das atividades produtivas das famílias ribeirinhas, que residem nas regiões pantaneiras de Mato Grosso, principalmente em áreas assoladas pela vulnerabilidade.
Dentre as novas medidas propostas por Max Russi, no encontro que discute a conservação, a proteção, a restauração e a exploração sustentável do bioma pantaneiro, estão o turismo ecológico, a valorização cultural, cobranças das organizações não governamentais e governos internacionais.
A Conferência Estadual sobre o Estatuto do Pantanal é realizada em parceria com o Tribunal de Justiça, por meio da Escola Superior da Magistratura (Esmagis), e do Senado Federal. A parceria é complementada ainda pela Comissão de Meio Ambiente da Câmara Federal, a Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) e o governo do estado, por meio da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema).
A intenção é formatar uma lei federal efetiva, que fortaleça a exploração sustentável do Pantanal mato-grossense e sul-matogrossense, por meio da proposta do Projeto de Lei nº 5.482/2020, de autoria do senador Wellington Fagundes (PL).
Com informações Assessoria
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