• Cuiabá, 15 de Setembro - 2025 00:00:00

Capacidade de endividamento é de R$ 2 bilhões, avalia prefeito


Da Redação

O prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) considerou a "boa saúde financeira" da gestão na Capital, mesmo no cenário de crise na economia e reflexos da pandemia do coronavírus.

Segundo ele, "a prefeitura de Cuiabá continua em uma condição financeira privilegiada".

De acordo com o chefe do Executivo, "graças a uma política de gestão fiscal responsável, a favorável situação é reconhecida pelo Governo Federal, que tem avalizado os investimento buscados nas mais diferentes instituições financeiras".

Pinheiro pontuou que "possui atualmente uma capacidade de endividamento de R$ 2 bilhões".

Segundo ele, o planejamento feito ainda no primeiro mandato e que continua sendo aplicado estabelece a aquisição de até 25% do valor total, ou seja em torno de R$ 500 milhões. No entanto, o gestor apontou que, até o momento, o valor levantado é de R$ 200 milhões.

“São R$ 125 milhões do Contorno Leste, R$ 51 milhões do Banco do Brasil, e mais R$ 25 milhões para asfalto. Então, estamos com uma folga muito grande de investimento, com juros acessíveis, prazo de carência de 12 a 24 meses, e um prazo elástico de pagamento, que varia de oito a 10 anos. Isso é condição de financiamento para quem pode e não para quem quer”, relatou em entrevista concedida recentemente.

O prefeito enfatizou que somente um município com boa gestão fiscal possui condições de acessar grandes linhas de crédito em diferentes instituições financeiras.

Emanuel citou ainda que vem sendo realizado desde o ano de 2017 o respeito ao limite dos gastos com pessoal determinado pela Lei de Responsabilidade Fiscal (Lei Complementar nº 101/2000).

“Para se ter uma ideia, a folha de pagamento fechou o último quadrimestre representando 44%, ou seja, longe do limite prudencial de 52,3% e mais longe ainda do limite oficial que é 54%. Então, é uma situação privilegiada, resultado de uma ótima e estável gestão fiscal e de uma capacidade de endividamento muito grande”, pontuou Pinheiro.

 

Com Secom




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