"A chacina de 28 pessoas no Rio de Janeiro, principal colégio eleitoral do Capitão e terra controlada pelas milícias, com quem tem estreito relacionamento, vide o Queiroz, chefe do Escritório do Crime, não foi mero uso desproporcional do monopólio da força ou abuso de autoridade. Foi uma recado velado, logo após decisões do STF e instalação da CPI da Pandemia. O jogo é pesado, letal, às vezes. Tudo pelo poder!"
A pontuação é do advogado, referência na defesa dos Direitos Humanos, Paulo Lemos - em menção à chacina do Jacarezinho (RJ) no dia 6 de maio - na esteira de operação da polícia.
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