Da Redação
A Câmara Federal aprovou nesta madrugada o projeto de Lei que prorroga o auxílio emergencial a trabalhadores do setor da cultura em todo o Brasil – a chamada Lei Aldir Blanc - de autoria do senador Wellington Fagundes (PL-MT).
O senador ressalta que com a aprovação, o Ministério do Turismo poderá disponibilizar R$ 774 milhões que ainda estão disponíveis para apoiar projetos culturais e garantir auxílio de R$ 600,00 para os trabalhadores do setor.
“O setor da cultura foi o primeiro a ser atingido pela pandemia e ainda enfrenta dificuldades já que os espaços estão fechados”, lembra o senador. Segundo ele, muitos dos projetos que captaram recursos da Lei Aldir Blanc não puderam ainda ser executados diante do recrudescimento da pandemia.
Aprovada em 2020, a Lei Aldir Blanc dispunha de R$ 3 bilhões distribuídos entre estados e municípios, mas nem todos os recursos foram utilizados. Em Mato Grosso, por exemplo, 19 municípios não utilizaram os recursos, que chegam a quase R$ 3 milhões.
O atraso na aplicação dos recursos fez com que R$ 773,9 milhões dos R$ 3 bilhões não fossem executados, o que possibilitou a aprovação do projeto que prorroga os prazos para a aplicação dos recursos.
Com isso, esses recursos ganham prazo maior para serem usados até o fim de 2021.
Aprovado em março no Senado Federal – e agora na Câmara dos Deputados - o projeto segue para sanção do presidente Jair Bolsonaro.
Com Assessoria
Ainda não há comentários.
Veja mais:
Rio Teles Pires: MP quer plano para desativar Usina Hidrelétrica
Futuro
Tortura e maus-tratos de crianças: MP pede prisão da esposa do avô
Desemprego recua para 5,6%, a menor taxa desde 2012, mostra IBGE
Sobre o voto de Fux para anular julgamento de Bolsonaro e outros réus no STF
CNI: Brasil cai duas posições e fica em 52º no ranking dos países mais inovadores
Viúva negra: Tribunal do Júri condena casal por crime torpe
Tráfico de drogas na mira: PC de MT integra operação nacional
Mercado financeiro projeta inflação de 4,83% em 2025
Fui professor em escola particular, esse tempo conta como magistério no Regime Próprio em que vou me aposentar?