Da Redação
No contexto das ações na Saúde do Estado, mais especificamente sobre "a falta de oxigênio e medicamentos para UTIs", o Governo divulgou nota há pouco considerando ter tomado providência para assegurar o contínuo fornecimento" - mas asseverando a seara de risco.
O Executivo estadual pontua série de ações nesse quadro, frisando que o sistema de saúde estadual em relação à UTI não foi atingido (ainda), que monitora a rede privada e também as gestões municipais - mas admite o risco de desabastecimento.
Observa o plano de ação que visa garantir o pleno funcionamento mas lembra que "a falta ou os baixos níveis de estoque de medicamentos para UTI é uma realidade em todo o país".
Confira a nota na íntegra:
Sobre a falta de oxigênio e medicamentos para UTIs, o Governo de Mato Grosso esclarece:
1- A Secretaria de Estado de Saúde tomou todas as providências necessárias para garantir o contínuo fornecimento de oxigênio nos hospitais de sua responsabilidade. Entre as medidas adotadas estão os aditivos contratuais, aumento de reservatórios e diálogo com fornecedor sobre logística. Apesar do consumo 250% maior que a média normal, neste momento, o abastecimento na rede estadual está garantido.
2- Nos últimos 3 dias, dois distribuidores privados de oxigênio, que atendem à aproximadamente 50 municípios, alertaram para a dificuldade de logística, pois o abastecimento das cargas era realizado na cidade de Cubatão, em São Paulo, e foi transferido para o Rio de Janeiro. O fato está causando um tempo maior de transporte e, com isso, risco de desabastecimento. Neste momento não existem veículos disponíveis no país para ampliação da frota;
3- O Governo já acionou o Ministério da Saúde, que coordena a logística de fornecimento de oxigênio no país, para ajudar a restabelecer as condições e garantir o abastecimento nestas cidades. Segundo os dois distribuidores, se for resolvida a logística do local de embarque o problema estará solucionado;
4- A falta ou os baixos níveis de estoque de medicamentos para UTI é uma realidade em todo o país;
5- A Secretaria de Estado de Saúde já realizou compra antecipada destes medicamentos em 2020 e não existe, até o momento, risco de desabastecimento para as UTIs sob sua responsabilidade.
6- O Governo também monitora as UTIs privadas e dos hospitais municipais para ajudar a evitar o desabastecimento.
7- O Ministério da Saúde também é quem coordena, neste momento, todas as ações para tentar garantir o fornecimento desses medicamentos no país.
Governo de Mato Grosso
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