Da Assessoria
Vice-presidente estadual e secretário-geral do partido Pros em Cuiabá, o sindicalista e ex-candidato a vereador, Oscarlino Alves (Pros), justificou por meio de um vídeo gravado em suas redes sociais os motivos que o levaram a declarar apoio a candidatura à reeleição do prefeito de Cuiabá Emanuel Pinheiro (MDB).
"Infelizmente, ela tomou um caminho que não foi discutido no diretório do partido. Ela fez duas conversas, com Emanuel e Abílio. Deveria ter tido coerência pelo que foi discutido no primeiro turno. Deveria ter buscado a neutralidade, ir de acordo com os princípios apontado no primeiro turno. Houve negociações e este apoio de Gisela me forçou a sair da neutralidade", afirmou o sindicalista.
Oscarlino foi um dos mentores para que a ex-coordenadora do Procon, Gisela Simona (Pros), disputasse a prefeitura de Cuiabá. Segundo ele, a candidata do seu partido -tomou a decisão em apoiar a candidatura adversária de forma quase isolada.
“Emanuel tem compromisso com serviço o público, com o Sistema Único de Saúde. Estamos começando essa jornada nesta última semana, imbuídos nesse projeto 15, que representa o trabalho que tem sido feito na prefeitura e a garantia dos serviços públicos”, disse ele.
Em contrapartida, segundo ele, o servidor público municipal e estadual, que carrega o serviço público nas costas, já deu em sua maioria esmagadora apoio a Emanuel no segundo turno.
“Esse apoio é por obras prestadas à Capital e pelas garantias, pelo cumprimento das leis aos direitos dos funcionários públicos. Coisa que o governo estadual não tem cumprido”.
Oscarlino disse que o prefeito Emanuel Pinheiro lhe afiançou que continuará respeitando as garantias alcançadas pelo funcionalismo.
"Emanuel realizou grandes obras em Cuiabá e além disso, prometeu que irá continuar preservando as garantias e cumprimento das leis ao funcionalismo público. Temos aí, Gisela que irá somar a um projeto de poder, que força os sindicalistas a sair da neutralidade", disparou o dirigente do Pros.
A atual gestão na Capital não enfrentou greves porque jamais deixou de dialogar com servidores ou de cumprir direitos constitucionais do funcionalismo. Emanuel Pinheiro, quando foi deputado estadual, já atuou ao lado do Fórum Sindical para obrigar o executivo estadual a pagar, por exemplo, a Revisão Geral Anual (RGA).
Na semana passada, mais de 20 sindicatos ,tanto estadual quanto municipal declararam apoio à candidatura de Emanuel Pinheiro.


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