Janeiro vai demorar para começar para muita gente, menos para o trabalhador comum, aquele que não tem o salário garantido mesmo com "longos recessos".
Enquanto isso, empresários do comércio, por exemplo, amargam um período delicado nas vendas - já que o período festivo teoricamente passou - e à frente surgem contas e mais contas na vida de milhões de pais de família.
Mas isso não é um problema de muitos servidores públicos do alto escalão de Poderes e órgãos (e as viagens ao exterior) - com férias prolongadas e proventos que saltam aos olhos da "crise" que só existe no bolso do pobre cidadão.
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