Da Redação
Ex-governador de Mato Grosso por dois mandatos, ex-senador da República, ex-ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, o megaempresário Blairo Maggi, mais uma vez, usou as redes sociais para "afastar rumores" de que seria eventual candidato a possível vaga da senadora Selma Arruda - cassada pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE) por caixa 2 e abuso de poder econômico - e que recorre junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Na quinta-feira (19), Maggi considerou as "informações" que figuram na imprensa local e nacional, acentuando não ter a menor intenção de, se ocorrer realmente novas eleições ao Senado - relativa à vaga de Selma Arruda, concorrer ao cargo.
"Pessoal, essa semana usei muito minhas redes sociais para falar da minha viagem aos Estados Unidos. Hoje quero aproveitar para dizer outra coisa: tem surgido na imprensa em Cuiabá, outros locais, hoje a Veja on line também acabou divulgando de que eu estaria me preparando para uma eleição, ou uma suposta eleição suplementar que pode ter em Mato Grosso. Quero dizer a vocês que não quero, não pretendo, não desejo e não disputarei nenhum cargo eletivo. Eu tenho afirmado isso e ainda no final de 2017 comuniquei a todo o meu grupo político que estaria fora da política definitivamente. Então aproveitar para não deixar que as coisas andem, e que tem que ficar explicando, porque as pessoas ficam fazendo seus projetos baseados em outros, quero deixar muito claro que não participarei desse pleito eleitoral", cravou.
Assinalou ainda que "quero evitar que em cima de especulações, projetos e expectativas sejam criadas.
Minha posição sempre foi muito clara a respeito desse assunto e por respeito a todos os meus, reafirmo o que já disse: não serei candidato!"
No Estado, nomes como o do presidente do PSD estadual - e responsável pelo escritório de Mato Grosso em Brasília, Carlos Fávaro, figuram no rol de eventuais pré-candidatos à vaga - caso o TSE referende a decisão do TRE de novas eleições no Estado.
Recentemente, em novas articulações, foram citados nomes como os dos deputados estaduais Dilmar Dal'Bosco, Eduardo Botelho e Max Russi.


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