Da Redação
Ao ser questionado sobre eventual decisão acerca dos planos políticos nas eleições do próximo ano, o prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) mandou recado aos "que se preocupam antecipadamente" com questões a serem resolvidas somente no período legal". "Só quero definir eleição no ano de eleição, em 2020. Agora todo meu foco é simplesmente a gestão de Cuiabá. Não é tempo de discutir isso, é tempo de fazer uma gestão plena no exercício dos serviços públicos à população que merece respeito", disparou.
Emanuel reconheceu que "vários partidos", sendo mais de 10, continuam buscando desde já alinhamento sobre eventual projeto à reeleição, e que recebe as pontuações, mas que somente no ano eleitoral avaliará a possibilidade de concorrer à reeleição - passando necessariamente pela decisão em família.
Questionado pela imprensa acerca das "rusgas" com o governador Mauro Mendes (DEM), assinalou: "não preciso ser amigo do governador, só quero que ele cumpra com os compromissos. O que é direito de Cuiabá não abro mão e vou cobrar", mencionou em relação ao montante devido pelo Estado ao município - somando diretamente R$ 60 milhões - devidos pela gestão Pedro Taques.
Nesse sentido, fez questão de frisar que "Cuiabá não contratualizou com CPF, e sim com o Estado", observando que no atual Governo os repasses tem sido feitos de forma linear.
Gestão
Emanuel Pinheiro novamente ressaltou que a administração da Capital, mesmo sem substancial aumento da arrecadação, considerando estimativa para 2020 da ordem de R$ 2,6 bilhões - orçamento em debate, o município tem garantido avanços tomando como base planejamento de obras estruturantes - leia-se na saúde.
O Hospital Municipal de Cuiabá, que o prefeito prevê entregar 100% em funcionamento até o final deste mês, soa como um dos principais símbolos de eficácia administrativa - e que segundo Pinheiro, passará por amplos debates sobre o atendimento aos municípios do interior.
"Vamos chamar os prefeitos dos municípios. Vamos juntos construir nova história. O HMC vai atender o Estado inteiro. É necessário o diálogo maior do prefeito da Capital com o interior do Estado", pontuou Pinheiro sobre o campo de organização e suporte ao atendimento na saúde.


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