Da Redação
Deputado Wilson Santos (PSDB) defendeu que a Assembleia Legislativa avalie a possibilidade de realizar um concurso público e instituir a “Polícia Legislativa” que deve ter a missão de promover a segurança institucional e patrimonial do Palácio Dante Martins de Oliveira. Segundo o parlamentar, "o propósito é de aumentar o efetivo da segurança pública".
Isso porque, de acordo com o parlamentar, a Assembleia Legislativa detém aproximadamente 50 policiais militares cedidos pelo poder Executivo para trabalhar diariamente na Casa de Leis.
No total, estima-se que até 750 PMs estejam em desvio de função, ou seja, embora devidamente aprovados em concurso público, exercem funções distintas àquelas que são típicas de policiais militares ou atuam diariamente em órgãos públicos na defesa patrimonial.
“São 750 PMs que podem perfeitamente ir para as ruas e contribuir com a segurança pública dos 141 municípios de Mato Grosso. Não tenho nada contra os PMs cedidos ao Legislativo, mas defendo que suas atividades poderão ser melhor exercidas em defesa da população. Até porque, mesmo cedido a outros órgãos, o pagamento dos salários ainda é de responsabilidade do Executivo”, disse.
O deputado Wilson Santos ainda ressaltou que o Legislativo mato-grossense pode perfeitamente se inspirar no modelo de Polícia Legislativa já existente no Senado ou recorrer ao modelo que foi implantado em Minas Gerais.
“Não é uma novidade. É algo que já funciona e muito bem em outras unidades federativas do Brasil”.
Com Assessoria
Ainda não há comentários.
Veja mais:
Vice-governador promete fortalecer agro e avançar em investimentos
PC confirma prisão de casal suspeito de torturar crianças
Governo de MT destaca programa SER Família Habitação
Senador Wellington Fagundes assina CPMI da Vaza Toga
Tribunal de Justiça de Mato Grosso alerta sobre golpe do pharming
Inteligência artificial ameaça aprendizado da escrita, alerta autor
MPF alerta que irá acompanhar demarcação da Aldeia Tsõreprè
Em 40 anos, Amazônia perdeu área de vegetação do tamanho da França
Por que Popper ainda importa?
Hora de incluir Taiwan na ONU - Assembleia de 2025 é chance de corrigir desequilíbrio