OAB e MP não se entendem no triste episódio da Grampolândia Pantaneira – uma vergonha de proporções ainda não mensuradas ao Estado.
Enquanto o MP resiste em abrir campo a acompanhamento da Ordem – que conta com respaldo da Justiça, a OAB assinala que se manterá “altiva e fiscalizando” – como acentuou o presidente, Leonardo Campos.
No MP, as investigações conduzidas pelo coordenador do Núcleo de Ações de Competência Originária (Naco) Criminal – Domingos Sávio – destaca que as ações tem sido pontuada de forma célere – sendo uma resposta ao desembargador Orlando Perri que determinou prazo de 30 dias para conclusão das investigações sob o Naco.
Perri também garantiu acompanhamento da OAB – leia-se a contragosto de Domingos Sávio por entender que cada instituição tem seu papel a cumprir.
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